O estoque da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI) aumentou 0,64% em setembro, para R$ 1,534 trilhão, depois de ficar em R$ 1,524 trilhão em agosto. Os dados constam de relatório do Tesouro Nacional divulgado há pouco.
O resultado reflete a incorporação, no período, de juros de R$ 106,690 bilhões e o resgate líquido de título no montante de R$ 890 milhões.
Considerando as operações de swap cambial, a parcela da dívida atrelada à taxa pós-fixada Selic somou R$ 502,61 bilhões em setembro, ou 32,76% do total do endividamento. Esse percentual é inferior ao do mês anterior, quando as dívidas corrigidas pela Selic representavam 34,34% do total.
Os papéis prefixados passaram do equivalente a 36,05% para 37,53% do total, correspondendo a R$ 575,94 bilhões. A parcela de títulos públicos federais atrelada a índices de preços verificou queda na composição do total, saindo de 27,98% em agosto para 28,12%, ou R$ 431,46 bilhões, em setembro.
Pelos dados do Tesouro, o governo encerrou o mês passado devedor em dólar, no equivalente a R$ 9,50 bilhões, com a posição passiva dessa fatia equivalente a 0,62% do estoque da dívida mobiliária federal interna em setembro. No mês anterior, essa participação era devedora em 0,65%.
O resultado reflete a incorporação, no período, de juros de R$ 106,690 bilhões e o resgate líquido de título no montante de R$ 890 milhões.
Considerando as operações de swap cambial, a parcela da dívida atrelada à taxa pós-fixada Selic somou R$ 502,61 bilhões em setembro, ou 32,76% do total do endividamento. Esse percentual é inferior ao do mês anterior, quando as dívidas corrigidas pela Selic representavam 34,34% do total.
Os papéis prefixados passaram do equivalente a 36,05% para 37,53% do total, correspondendo a R$ 575,94 bilhões. A parcela de títulos públicos federais atrelada a índices de preços verificou queda na composição do total, saindo de 27,98% em agosto para 28,12%, ou R$ 431,46 bilhões, em setembro.
Pelos dados do Tesouro, o governo encerrou o mês passado devedor em dólar, no equivalente a R$ 9,50 bilhões, com a posição passiva dessa fatia equivalente a 0,62% do estoque da dívida mobiliária federal interna em setembro. No mês anterior, essa participação era devedora em 0,65%.
Fonte: Valor Econômico Online.
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